sábado, 25 de julho de 2015

Resenha: Os Supremos - Super-Humano


    1945, Segunda Guerra Mundial: Como resultado do programa conhecido como Super Soldado, Steve Rogers tornou-se o Capitão América. Na tentativa de conter um protótipo da bomba de hidrogênio, em uma ofensiva às instalações alemãs, ele se foi para sempre, guardando consigo o segredo do soro do supersoldado. Ou, pelo menos, era isso que todos pensavam. 

Título: Os Supremos – Super Humano.
Roteiro: Mark Millar.
Desenhos: Bryan Hitch.
Páginas: 160 páginas.
Publicação: Editora Salvat / Panini Comics / Marvel.


    Hoje: o Capitão América foi encontrado congelado no Oceano Ártico e resgatado pela SHIELD. Juntamente com o excêntrico Homem de Ferro (Tony Stark), Gigante (doutor Hank Pym), Vespa (a esposa de Hank, Janet), o doutor Bruce Banner (também conhecido como Hulk) e o relutante deus do trovão Thor, ele faz parte de um novo exército de meta humanos, patrocinado pelo governo dos Estados Unidos, denominado Os Supremos. Recrutados por Nick Fury, atual diretor da SHIELD, seu objetivo é proteger e acalmar a população, uma vez que cada vez mais mutantes extremamente poderosos ameaçam perturbar a paz. Com uma boa estratégia de marketing (mesmo) e nenhum inimigo a ser combatido, as coisas seguiam tranquilas. Momento perfeito para que tudo começasse a dar errado. 


    Em meio à recém-formada equipe de super-heróis, o doutor Bruce Banner se sentia completamente inútil. Sem nenhum progresso em refazer o soro do supersoldado, rejeitado pela ex-namorada Betty (atualmente a Diretora de Comunicações dos Supremos), e com o Hulk sob controle há muito tempo, ele acreditava não ter serventia alguma para o grupo. E este conjunto de frustrações leva Bruce a cometer uma loucura. Quando o Hulk fica fora de controle e começa a destruir Manhattan, os Supremos serão testados até o limite de suas capacidades.

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