Pensadas para as diferentes faixas etárias, as atividades conquistaram o público, sendo as oficinas de origami e papercraft as favoritas das crianças, e as mesas redondas de discussão as preferidas dos jovens e adultos. Outra atividade que fez sucesso foi a palestra e workshop de desenho avançado, voltada principalmente para os futuros ilustradores. Através do apoio de parceiros como a Livraria Leitura e as lojas Geek Otaku, Side Quest Store e Chisté Games, os presentes também participaram de um sorteio de produtos da saga, como livros, copos, canecas e as tão desejadas formas de gelo (que eu particularmente queria ter todos os modelos, principalmente para fazer chocolates com a carinha do titio Vader). Depois de um ano, tirei a minha roupa de “Lady Chewie” do armário, que fiz para a estreia do Episódio VII: O Despertar da Força, em 2015. Estou há um bom tempo para escrever uma postagem sobre este coordinate (já que a premissa é ser uma versão Lolita do Chewie), mas, como ainda não tive a oportunidade de tirar fotos decentes com ela, é mais uma daquelas coisas que a gente vai empurrando para o próximo ano na esperança de finalmente riscar da lista algum dia. Só o que posso dizer é que não é nada fácil usar uma roupa de pelúcia na cidade onde moro, porque, se na cidade onde eu nasci (Teresópolis) faz muito frio, aqui em Valadares é completamente o oposto, ou seja, faz MUITO, repito, eu disse muito, calor. A minha sorte é que o espaço utilizado, o Centro Cultural Nelson Mandela, tem ar-condicionado (obrigada chessus). Além de mim, outros cosplays também compareceram, representando os personagens Anakin e Darth Maul, e tinha até mesmo um manequim vestido de Darth Vader que enganou muita gente - acharam que era alguém de cosplay! As reações das crianças foram as melhores, definitivamente.
Sobre a Associação Lúdica Nerd
Criada em 2015, a ALN é uma associação cultural que objetiva promover a cultura e o lazer através de atividades lúdicas, desportivas e intelectuais, com especial destaque à promoção da cultura pop contemporânea, valorizando a figura do “nerd” e criando envolvimento social através de eventos sociais e educativos.
Sobre o Conselho Jedi Valadares
Também criado em 2015, o Conselho Jedi Valadares é uma iniciativa dos fãs de Star Wars residentes na cidade de Governador Valadares, Minas Gerais. Com o desejo de compartilhar informações sobre a saga épica e promover ações referentes ao tema, o grupo, formado por Younglings, Padawans, Cavaleiros e Mestres Jedi, busca ampliar e compartilhar seus conhecimentos sobre a Força (clique para acessar a fanpage).
Depois de curtir o evento e, na semana seguinte, chorar litros assistindo “Rogue One” – e mais recentemente entrar em crise existencial por causa da morte da minha princesa favorita, Carrie Fisher - (aliás, ainda vou publicar uma resenha do filme, assim que me recuperar de todos esses desastres de 2016), só o que me resta é esperar que o Episódio VIII chegue logo aos cinemas e Han Solo (o filme solo do Han Solo. HÁ!) seja enfim confirmado (real oficial). Enquanto isso, sempre é válido maratonar os sete episódios anteriores, morar no cinema para assistir “Rogue One” quinhentas vezes e trazer alguns amigos para o lado Star Wars da Força, não é mesmo?
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“A morte é uma parte natural da vida. Feliz fique por aqueles que na Força se transformam” (Mestre Yoda).
Sobre a Carrie, eu fiquei muito abalada quando soube que ela havia sido encaminhada para o hospital, e, assim que as especulações sobre seu real estado de saúde iam tomando as redes sociais, fiquei com o coração cada vez mais apertado. É complicado ver uma pessoa a qual você cresceu assistindo (assim como Alan Rickman, no começo do ano) partir. Porque, por mais que você não a conheça pessoalmente, ela faz parte da sua vida de alguma forma – é um símbolo, uma inspiração, seja através de sua própria personalidade ou de seus icônicos personagens. Leia é a princesa que eu mais quis ser durante a infância, um símbolo de força e liberdade, e alguém essencial para a história de Star Wars. Carrie desempenhou papéis incríveis, seja por meio da ficção ou de suas histórias pessoais, expondo o que a afligia de forma a mostrar que aquilo não tinha mais poder sobre ela. Aprendi muito com sua personagem e agradeço. Eu estou com a Força, e a Força está comigo. E agora, ela também está.
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